quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Programa de Resgate e Valorização Funcional em parceria com a Fenorte - Prefeitura Municipal de São Francisco de Itabapoana - Região Sul Fluminense-RJ

O Objetivo principal desse projeto consistiu em um conjunto de ações orientadas para motivar o quadro profissional das Prefeituras diretamente envolvidas no atendimento à clientes internos e externos da Instituição.

A idéia principal do PRVF - Programa de Resgate e Valorização Funcional é sustentar um ambiente de trabalho permanentemente motivado através de uma equipe treinada, motivada e comprometida com a qualidade no atendimento aos munícipes.

sábado, 1 de maio de 2010

A Família na Construção da Personalidade de um Filho

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/04/opiniao-funcao-dos-pais-e-ajudar-o-filho-se-constituir-como-pessoa.html


Considerações Finais:


A sociedade, o meio, a família tem uma forte influência na construção da personalidade humana.
Mas é a família que proporciona recompensas e punições, pois cada membro da família ocupa uma posição na construção da personalidade da criança.
São papéis fundamentais do ponto de vista biológico ou não.
Portanto, parentes ou não, os laços afetivos que se constroi nesta relação, compõem indivíduos com formações negativas ou positivas.
Nesse sentido, entende- se que a família não é apenas uma instituição de origem biológica, mas, sobretudo, um organismo com nítidos caracteres culturais e socias.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Acordo sobre o Ensino Religioso no Brasil

Não poderia deixar de comentar sobre o Artigo que firma acôrdo com o Vaticano sobre o Ensino Religioso no nosso País, sem deixar de comentar sobre a importância da Auto Estima como essencial na vida humana.
Para Branden “auto-estima é a confiança na capacidade de pensar, confiança na habilidade de dar
conta dos desafios básicos da vida e no direito de vencer e ser feliz” (2000:22).
É provável que, quanto mais baixa for a autoestima, mais impróprias serão as comunicações, devido à incerteza quanto os próprios pensamentos e sentimentos ou devido à ansiedade diante da reação do outro.
Com o foque voltado agora para o Ensino Religioso na trajetória da Educação Brasileira, nossa Constituição assegura o País a liberdade do brasileiro de crer e exercer cultos religiosos. Para tanto, em minha opinião este novo artigo na nossa Constituição me levou à algumas formas de pensamento.

1) A importância de desenvolver uma cultura espiritualista desde cedo na educação, isto é, o reconhecimento da Existência de Deus. Sendo assim, não devemos impingir a fé ou crença a outras pessoas. Mokiti Okada diz que: "é impossível fazer as pessoas reconhecerem a existência de Deus e do Espírito somente por meio de princípios religiosos, sermões e preces".

2) O Estado reconhece a necessidade de uma educação religiosa, sem no entanto dizer como realizá-lo. Em todo caso, ele não pode prescindir dos questionamentos fundamentais de toda pessoa humana, e que constitui o próprio fundamento da sociedade.

3) Eu tenho uma preocupação voltada para uma reflexão e questiono o seguinte: "- Será mesmo a aprovação do Ensino Religioso uma conquista? Ou estaria havendo, como muitos alegam, uma confusão de papeis: escola/igreja, ciência/religião, público/privado?

4) Para mim a educação religiosa de uma pessoa tem que ser baseado no âmbito facultativo respeitando a pluralidade religiosa e cultura deste povo.


Conclusão:

Quando um educador respeita a dignidade de um aluno, reconhecendo-o como um ser pensante e criativo, facilitando a percepção de sua coinciência , respeitando seus valores, sua etnia, sua crença, com certeza estará contribuindo para a formação religiosa deste ser aprendente.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Auto Estima

A importância da auto-estima

A maior dificuldade na procura daquilo que se quer é o nível da nossa auto-estima.

Muito se fala acerca deste tema. - Sabe o que é e o que significa a auto-estima?
Auto-estima é a opinião e o sentimento que cada um tem por si próprio. Significa ter a consciência do seu valor pessoal, profissional, acreditar, respeitar e confiar em si próprio. Motivações e estados de espírito que nem sempre são tão simples como parecem.

A auto-estima e o amor-próprio são a base e o suporte para todo o ser humano. Significam a cura de praticamente todas as dificuldades e sofrimentos. Mais ainda, é o primeiro passo para a cura de todas as doenças que têm como origem problemas de ordem emocional e relacionamentos com uma grande carga destrutiva e desgastante.

A auto-estima começa a formar-se na infância a partir da forma como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências e recordações do passado exercem uma influência significativa na nossa auto-estima quando nos tornamos adultos. Perde-se a auto-estima quando se passa por muitas decepções, frustrações, situações de perda ou quando não é reconhecido valor naquilo que se faz. O que abala a nossa força e estrutura emocional não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio ou seja o auto-reconhecimento.

Quando a auto-estima está baixa a pessoa sente-se desajustada, insegura, com dúvidas do que realmente é e possuída de um forte sentimento de incapacidade de realizar ou concretizar algo. Não acredita que exista alguém que a ame, de fazer aquilo que quer e gosta, de tratar de si, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo e desistindo facilmente de tudo aquilo que começa.

Como não sente amor por si própria aceita qualquer tipo de relação para ter alguém ao seu lado, tornando-se desta forma dependente de relações destrutivas e não encontrando forças para sair delas. Vale a pena sublinhar que este processo acontece de uma forma inconsciente. A pessoa não tem consciência porque está a agir assim, apenas sente um sofrimento que pode manifestar-se sob a forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade, depressão, auto-punição e doenças.

Culpam os outros pelos seus próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se dependentes de relações doentias. O maior indicador de uma pessoa com uma auto-estima baixa é quando sente intensa necessidade de agradar, de não conseguir dizer "não", procurando a aprovação e o reconhecimento por tudo o que faz e desejando sentir-se importante para as pessoas. Na realidade, não se sente importante para consigo mesma.

Desta forma isola-se cada vez mais.

A auto-estima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado amor-próprio em geral atraem pessoas com as mesmas características, gerando uniões saudáveis, criativas e harmoniosas. Já a baixa auto-estima acaba atraindo ou mantendo relacionamentos destrutivos e dolorosos. Quando há amor-próprio não se deixa envolver nem manter relações destrutivas. Há também uma relação directa e muito importante entre desempenho profissional e a auto-estima.

A auto-estima influencia tudo o que fazemos pois é o resultado de tudo aquilo que acreditamos ser, por isso o auto conhecimento é de fundamental importância para aumentar a auto-estima. Ou seja, confiar em si mesmo, escutar a sua intuição, acreditar na sua voz interior, respeitar os seus limites, reconhecer os seus valores, expressar os seus sentimentos sem medo, sentir-se competente e tornar-se independente da aprovação dos outros. Tudo isto faz com que a auto-estima se eleve. É um processo gradual que exige muito trabalho e consciencialização.
Na verdade, todos estamos à procura de amor. E esse sentimento ainda é o que rege tudo o que procuramos, fazemos e somos. Principalmente o amor por si mesmo que é a base da construção da auto-estima.

Que tal reconstruir a sua?

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Atitude Mental

ATITUDE MENTAL
"Existe um único ponto de vital importância: é a forte vontade de crescer e expandir custe o que custar. Esta atitude é fundamental.
O pior pensamento a seu próprio respeito é pensar “não tenho capacidade”. Pense assim: “eu também sou um ser humano. Se aquela pessoa está fazendo, eu também serei capaz de fazer.”
Aquele que nunca desiste, com uma forte determinação para realizar o seu trabalho – mesmo cometendo falhas ou sendo ridicularizado pelos outros – certamente crescerá bastante. Eu próprio trabalho com essa atitude. Entretanto, aqueles que desistem após o primeiro fracasso não servem, de fato, para o trabalho.
Há um provérbio que diz: “a resignação é importante.” Em algumas circunstâncias isso é verdadeiro mas, neste caso, a “não resignação” é fundamental. Em resumo, devemos desistir quando a causa não for boa e, pelo contrário, ter força de vontade para as boas causas".
Meishu- Sama em 1950